Um simples sorriso pode revelar muito sobre o desenvolvimento de um bebê. Até mesmo algumas doenças podem ser diagnosticadas a partir de sua interpretação. É o caso do autismo, por exemplo. Um dos sinais de seu início é o desinteresse da criança em se comunicar, além da falta de sorrisos, sugerem estudos. Ou seja: sorrir não é só uma manifestação de alegria, como também tem relação direta com o desenvolvimento cerebral. Veja quais os tipos de sorrisos que seu pequeno pode estar distribuindo por aí e aprenda como funciona cada um deles.
Sorriso falso
"Tão pequenino e já malandro?", você pode estar pensando. Mas não é bem assim. Os sorrisos ainda sem dentinhos que os bebês disparam logo depois de nascer são espontâneos e aleatórios, mas nada têm a ver com bom humor. Esses sorrisos são desencadeados simplesmente pela queima de neurônios no tronco cerebral. Esse primeiro movimento da boca é como se fosse um sorrisinho falso!
Sorriso de alegria
Um verdadeiro sorriso de alegria vem diretamente do sistema límbico, que é o centro emocional do cérebro. Envolve os olhos, ergue as bochechas, mas esses músculos são involuntários, ou seja, você apenas consegue movimenta-los se há um sentimento sincero no sorriso. Entre quatro e dez semanas de vida, o sistema límbico, assim como outras regiões, não é suficientemente maduro para permitir que os bebês dêem sorrisos de fato. Quando acontece, é um momento emocionante, em que os pais sentem uma verdadeira ligação com seus filhos – passa a ser uma troca de interações.
Sorriso do sono
Quando os bebês cochilam, às vezes ficamos com a impressão de que eles estão sorrindo, e estão mesmo! Cientistas acreditam que isso aconteça porque as células responsáveis se posicionam próximas à região do tronco cerebral, onde se origina a fase REM do sono (quando acontecem os sonhos mais realistas).
Sorriso viciante
Desde que seu filho te presenteou com um sorrisinho, você se vira nos trinta para fazê-lo sorrir novamente? Pois saiba que você pode estar viciado! Quando os pais percebem que os bebês estão felizes, áreas de recompensa do cérebro são ativadas, dando um impulso no humor, o que deixa aquela sensação de quero mais, dizem estudos.
Sorriso que une
Sorrisos são importantes na construção do afeto, alguns psicólogos acreditam que até mesmo os bebês mais velhos guardam os sinais genuínos dos sorrisos verdadeiros apenas para os pais – pessoas estranhas são mais passíveis de receber um sorrisinho falso; já que o estranhamento do primeiro contato não consegue despertar um sentimento tão forte. O sorriso é bem mais do que apenas um presente para os pais; é uma maneira de acompanhar o desenvolvimento dos bebês, pois prova que outras áreas do cérebro foram despertadas. Em comparação com filhotes de outras espécies, as crianças precisam muito do cuidado dos pais para assimilar valores durante seu crescimento. Mas as demonstrações de afeto estão presentes em nós de maneira instintiva. Os sorrisos sinceros e afetuosos são inconscientes, porem essenciais para estreitar a relação entre pais e filhos.
Sorriso falso
"Tão pequenino e já malandro?", você pode estar pensando. Mas não é bem assim. Os sorrisos ainda sem dentinhos que os bebês disparam logo depois de nascer são espontâneos e aleatórios, mas nada têm a ver com bom humor. Esses sorrisos são desencadeados simplesmente pela queima de neurônios no tronco cerebral. Esse primeiro movimento da boca é como se fosse um sorrisinho falso!
Sorriso de alegria
Um verdadeiro sorriso de alegria vem diretamente do sistema límbico, que é o centro emocional do cérebro. Envolve os olhos, ergue as bochechas, mas esses músculos são involuntários, ou seja, você apenas consegue movimenta-los se há um sentimento sincero no sorriso. Entre quatro e dez semanas de vida, o sistema límbico, assim como outras regiões, não é suficientemente maduro para permitir que os bebês dêem sorrisos de fato. Quando acontece, é um momento emocionante, em que os pais sentem uma verdadeira ligação com seus filhos – passa a ser uma troca de interações.
Sorriso do sono
Quando os bebês cochilam, às vezes ficamos com a impressão de que eles estão sorrindo, e estão mesmo! Cientistas acreditam que isso aconteça porque as células responsáveis se posicionam próximas à região do tronco cerebral, onde se origina a fase REM do sono (quando acontecem os sonhos mais realistas).
Sorriso viciante
Desde que seu filho te presenteou com um sorrisinho, você se vira nos trinta para fazê-lo sorrir novamente? Pois saiba que você pode estar viciado! Quando os pais percebem que os bebês estão felizes, áreas de recompensa do cérebro são ativadas, dando um impulso no humor, o que deixa aquela sensação de quero mais, dizem estudos.
Sorriso que une
Sorrisos são importantes na construção do afeto, alguns psicólogos acreditam que até mesmo os bebês mais velhos guardam os sinais genuínos dos sorrisos verdadeiros apenas para os pais – pessoas estranhas são mais passíveis de receber um sorrisinho falso; já que o estranhamento do primeiro contato não consegue despertar um sentimento tão forte. O sorriso é bem mais do que apenas um presente para os pais; é uma maneira de acompanhar o desenvolvimento dos bebês, pois prova que outras áreas do cérebro foram despertadas. Em comparação com filhotes de outras espécies, as crianças precisam muito do cuidado dos pais para assimilar valores durante seu crescimento. Mas as demonstrações de afeto estão presentes em nós de maneira instintiva. Os sorrisos sinceros e afetuosos são inconscientes, porem essenciais para estreitar a relação entre pais e filhos.
Revista Pais e Filhos
2 comentários:
Olá, que alegria estar aqui em mais um blog que abençoa vidas srsr
ja estou seguindo viu? paz querida!
Obrigada. Deus a abençoe!
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