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terça-feira, 26 de outubro de 2010

SOBRE DESPESAS: LEITE E FRALDAS

FRANCO IACOMINI – IACOMINI@GAZETADOPOVO.COM.Br


De vez em quando aparece alguém que sugere uma coluna sobre quanto custa ter um filho. Normal mente eu faço algum comentário rápido e mudo de assunto – uma técnica que uso nas situações em que eu discordo do interlocutor, mas não acho conveniente entrar em grandes discussões.

Meu problema com essa conversa é que discordo totalmente do seu ponto de partida. Crianças são parte de um projeto de vida, são a continuidade da família, o futuro da nação – escolha o clichê que quiser, só não as reduza a uma despesa. Despesa é um carro zero, que perde 20% do valor quando você tira da concessionária, gasta combustível, é sujeito a impostos. Pior, pode até ser roubado ou batido. Além do mais, não me lembro de nenhum modelo que dê risadas quando você faz cócegas no seu capô. Mesmo assim, tem gente que, para ter um carro na garagem, assume dívidas por três, quatro, cinco anos até. E acha que ter filho é caro. Vai entender...

  • Mas não compreenda mal. Sei também que é muito natural que as pessoas se preocupem com as mudanças que virão no orçamento familiar depois do nascimento de uma criança. Pais e mães querem ser os melhores provedores para seus filhos. “Quero que eles tenham o que eu não tive” é uma expressão que a gente ouve muito, e que espelha essa intenção.







Foi essa a preocupação que enxerguei por trás do e-mail da leitora Márcia. Aos 32 anos, ela conta que “somente agora está batendo a vontade de ser mãe”, e pede que escreva “sobre planejamento e economia para quem está planejando ter filhos”. Para ela, uma boa notícia: não é tão caro assim.

“Filho pequeno gasta pouco”, observa o consultor Raphael Cordeiro, especialista em finanças pessoais e pai de uma menina. “O maior gasto é com educação, e esse só vem mais tarde.” E não faz muito sentido começar antes da gestação um planejamento financeiro com vistas à faculdade da criança, por maiores que sejam as preocupações dos pais com ensino de qualidade. Isso porque muita coisa ainda vai acontecer na sua própria vida financeira.

De início, mesmo, poucas despesas vão surgir. Cordeiro recomenda que a futura mamãe verifique logo se o seu plano de saúde inclui obstetrícia. Se não tiver, será necessário pagar as contas da maternidade, que podem ser um pouco altas. E convém checar isso antes de engravidar, porque as operadoras costumam exigir carência de dez meses para a opção de obstetrícia. As despesas do dia a dia são pouco volumosas. Entre leite e fraldas, o gasto não deve passar de R$ 200 por mês. E a melhor opção para alimentar o bebê continuará sendo o leite materno, que é de graça.

Outro gasto que muitos superestimam é com o enxoval e a reforma do quarto do bebê. “É fácil gastar muito nessa parte”, admite Cordeiro. Mas a família e os amigos sempre ajudam. Um berço do sobrinho, a cadeirinha do carro emprestada ou comprada barato de um amigo cujo filho cresceu... Tudo isso facilita a vida dos pais e dá aos outros a satisfação de participar de um momento de grande alegria para a família. Além disso, há decoração e acessórios para todos os bolsos – felizmente, o mundo não é feito só de Fischer-Price e Chicco. Basta procurar.

Outros itens podem ser obtidos fazendo uma adaptação no orçamento doméstico, sem grandes traumas. E pode ter certeza de que uma criança irá acrescentar muito à sua vida. Provavelmente vai subtrair algumas horas de sono, e o pior é que você vai até gostar.

Criança segura

Uma recomendação de Cordeiro é que os pais pensem em seguro de vida quando têm crianças pequenas. “Um jovem de 18 anos tem condições de buscar uma atividade remunerada se lhe faltar o sustento dos pais, mas um bebê não”, observa.

Tic-tac, tic-tac...

Uma última observação a respeito da tendência de os casais se preocuparem com a estabilidade financeira e a carreira antes de terem filhos: o relógio biológico continua correndo. Segundo dados das Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, o porcentual de partos de mulheres com mais de 40 anos tem crescido nos últimos anos. No Paraná, esse índice cresceu de 1,86% para 2,2% do total, no período entre 2003 e 2008 (os dados costumam sair em dezembro, sempre sobre o ano anterior; a estatística de 2009 sai no fim deste ano). No início do período, o porcentual paranaense era inferior à média nacional. No fim, já estava acima (no Brasil, a média é de 2,07%).

O problema disso é que, como toda mulher sabe, há riscos maiores na gravidez tardia. Uma outra tabela do IBGE demonstra isso: em 2008, 5,4% dos óbitos fetais em todo o país ocorreram em gestações nas quais a mulher tem mais de 40 anos. No Paraná, o número é ainda mais alto: 6,22%.

Flechas

“Os filhos da juventude são flechas na mão de um guerreiro. Feliz o homem que enche sua aljava com elas”, diz o Salmo 127. Ou seja: eles atingem os alvos que você não consegue alcançar.

financaspessoais@gazetadopovo.com.br.

sábado, 2 de outubro de 2010

DESPEDIDA


Eu não podia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum, onde todos os estranhos fariam parte da minha vida, onde todos os cantos teriam histórias escondidas. Aqui passei os melhores anos de minha vida, fiz amigos, muitos dos quais, me acompanharão para sempre. Por isso tenho que comemorar!


Esse é um momento especial! É hora de olhar para trás e ver por tudo o que já passei. Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos mas, felizmente, por inúmeros bons momentos, de alegria, de vitórias e de cumplicidade.


Devo esquecer aqueles que me impuseram obstáculos infundados e agradecer àqueles que me impulsionaram adiante. É hora, mais do que nunca, de valorizar as amizades e os conhecimentos adquirido.


É pela segunda vez que passo por este momento .

A partir deste mês não faço mais parte do quadro funcional da IEADC. Sabem a “ficha” ainda não caiu.

Mas agora é recomeçar.


Aos da IEADC, meu agradecimento. Meu abraço.

Deus os abençoe!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.


Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão sem vida me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Fonte: Internet

sábado, 14 de agosto de 2010

OS EMBALOS DE SÁBADO À NOITE



Quando a mulher está grávida o simples ato de caminhar significa uma movimentação de corpo inteiro para o bebê que, mesmo sem mexer as perninhas já “anda junto” com a mãe desde o início da existência. E não é só isso. A contração dos órgãos dela ao fazer a digestão e desempenhar outras funções tão comuns ao dia-a-dia de qualquer ser humano representa para o bebê um remelexo todo especial e, acredite, tudo tem um ritmo.

Resultado: ele se acostuma a quase sempre estar em movimento. Por isso mesmo é que se torna uma de suas únicas garantias na vida, certo? A ironia é que o bebê dorme enquanto a mãe se movimenta e acorda na hora em que ela para para dormir. Aí quem começa a se mexer é ele. Como o feto alterna momentos de vigília e descanso, pode ficar tranquila, uma hora ele dorme. E ao longo do tempo, dá até para se acostumar a dormir com ele se mexendo
mesmo. Se ele está “dançando” lá dentro é porque está tudo bem. Mais um motivo para ficar despreocupada e dormir muito bem. Para completar, quando o bebê se movimenta com a mãe ele também aprende a brincar de se mexer sozinho. É por isso que lá pelos cinco meses de gestação ele começa a se movimentar dentro da barriga. E isso inclui o pacote completo: ele mexe todos os dedos, a boca, as pernas, os braços, a língua e até anda!

Depois que o bebê nasce a dança continua. Segundo a psicóloga Eliana Pommé, o embalo é algo instintivo para as mães, e funciona muito bem. É que o bebê associa a sensação do movimento ritmado ao sentimento de calma que isso provocava nele lá dentro do útero.

Pensando na importância do colo, foi criada a Slingada. O evento surgiu no grupo de apoio à amamentação Matrice e é uma reunião de mães, pais e cuidadores que desejam aprender a usar o sling e outros tipos de carregadores de bebê. A ideia é criar um colo fixo e ficar com o bebê sempre junto ao corpo, aproveitando o "gingado" natural do corpo da mãe.

O ATO DE EMBALAR É PARTE DA TRANSIÇÃO DO MUNDO INTRAUTERINO PARA O MUNDO EXTERIOR. “O TOQUE AMOROSO ESTIMULA A MOTRICIDADE DA CRIANÇA, SEU DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL, INTELECTUAL E PSICOLÓGICO” explica Eliana. Ela necessita do contato com a pele da mãe para associar a vida fora do útero a tudo que lhe é familiar e que envolve, principalmente, o corpo da mãe, o cheiro dela, o calor que ela emana... Claro que o embalo tem ser suave, não adianta balançar a criança freneticamente num momento de desespero em busca do sono perdido. Mãe e bebê tem estar envolvidos, curtindo a “dança”. Além de fazer bem para o seu filho, cria um momento especial entre vocês, que se movem em uma só canção.

Consultoria: *Eliana Pommé, mãe de Luana, Naila e Petrus, psicológa, psicoterapeuta, especialista em gestação, parto e pós-parto e relação mãe e bebê,

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ESTAVA COM SAUDADE!



Voltando depois de um longo período, não podia digitar por dores no punho direito. Passei por uma pequena cirurgia dia 20/07/2010 para tratamento da Tenossinovite de Quervain: é uma inflamação dos tendões extensores da região do punho. Agora estou afastada do trabalho por 30 dias ou mais.
Quando a gente começa a escrever e se comunicar com as pessoas é difícil parar, ficar longe.
Por 15 dias fiquei com o braço direito na tipóia e que situação ruim , ficar sem poder cuidar dos afazeres domésticos, dar banho no bebê, enfim fiquei dependente de ajuda, mas para mim foi uma lição. Sempre eu dizia que não gostava de pedir favor a ninguém, não tinha paciência de esperar a boa vontade dos outros. Bom então tive de aprender mais uma lição nesse aprendizado constante aqui na terra: dependemos uns dos outros sim e nos momentos de dificuldade recebemos ajuda de quem jamais esperamos! Sou grata a Deus por estar rodeada de familiares e amigos tão especiais, meu esposo e meus filhinhos tão compreensivos.
Agora é seguir em frente, e Deus fará o melhor para mim.


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Escândalo de pedofilia leva 1ª bispa luterana a renunciar na Alemanha


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DA FRANCE PRESSE, EM HAMBURGO

A alemã Maria Jepsen, 65, a primeira bispa luterana do mundo, eleita em 1992, anunciou nesta sexta-feira sua renúncia em meio ao escândalo de pedofilia que abala diversas Igrejas.

A arcebispa de Hamburgo (norte) era criticada pela lentidão e brandura com que reagiu diante das acusações de abusos sexuais contra jovens de ambos os sexos e das quais seria culpado um pastor de Ahrensburg (Schleswig-Holstein, norte).

"Minha credibilidade está colocada em dúvida", declarou Jepsen em uma entrevista coletiva convocada em Hamburgo.

"Portanto, não estou em condições de propagar a Boa Palavra, como me comprometi diante de Deus e ante a paróquia, durante minha ordenação e nomeação como bispa", acrescentou.

A imprensa alemã afirmou nesta quinta-feira que, desde o final de 1999, Jepsen sabia das acusações contra o pastor, apesar de ter dito que só havia se inteirado da situação em 2010.

A Alemanha enfrenta uma onda de revelações e acusações relacionadas com atos de pedofilia ou maus-tratos de crianças, especialmente dentro da Igreja Católica, mas também da protestante e em estabelecimentos laicos.

Depois da revelação dos escândalos, o governo alemão convocou, em abril passado, uma mesa redonda de onde sairão propostas para melhorar a luta contra os abusos sexuais de crianças entre os membros da Igreja e nas escolas.

Trata-se de um segundo duro golpe em meses para a Igreja protestante alemã, que conta com 25 milhões de luteranos e calvinistas, depois da renúncia, em fevereiro, da bispa Margot Kässmann, por dirigir em estado de embriaguez.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

UM PASTOR INOVADOR




Interessante oração feita em Kansas na sessão de abertura do Senado deles.

Parece que oração ainda chateia algumas pessoas.
Quando pediram para o ministro Joe Wright abrir a nova sessão do Senado de Kansas, todos estavam esperando o tradicional discurso,
mas isso foi o que eles ouviram:

"Pai celeste,

nós estamos diante de Ti hoje para pedir Teu perdão e para buscar Tua direção e liderança. Nós sabemos que Tua palavra diz:
'Cuidado com aqueles que chamam o mal de bem, mas isto é exatamente o que temos feito'

Nós perdemos nosso equilíbrio espiritual e revertemos nossos valores.
Nós exploramos os pobres e chamamos isso de loteria.
Nós recompensamos preguiça e chamamos isso de bem-estar.
Nós cometemos aborto e chamamos isso de escolha.
Nós matamos os que são a favor do aborto e chamamos de justificável.
Nós negligenciamos a disciplina de nossos filhos e chamamos isso de construção de auto-estima.
Nós abusamos do poder e chamamos isso de política.
Nós invejamos as coisas dos outros e chamamos isso de ambição.
Nós poluímos o ar com coisas profanas e pornografia e chamamos isso de liberdade de expressão.
Nós ridicularizamos os valores dos nossos antepassados e chamamos isso de iluminismo.
Sonda-nos, oh, Deus, e conhece os nossos corações hoje; nos limpa de todo pecado e nos liberta.

Amém! "

A resposta foi imediata.

Um número de legisladores saíram durante a oração em forma de protesto. Em 6 semanas,
a igreja chamada Central Christian Church, onde o Reverendo Wright é pastor, recebeu mais que 5.000 ligações e somente 47 foram negativas.
A igreja agora está recebendo pedidos internacionais de cópias desta oração, como a Índia, África e Korea.
O comentarista Paul Harvey colocou essa oração no ar no seu programa de rádio 'O Resto da História', e recebeu o maior índice de ouvintes que o seu programa já teve.
Com a ajuda do Senhor, deixe essa oração ir para todo o canto da nossa nação.
Para que essa oração, novamente, de todo o nosso coração volte a ser nosso desejo, para que possamos de novo ser chamados 'uma nação dirigida por Deus'

'Se você não lutar por algo, você será enganado em tudo.

domingo, 13 de junho de 2010

PASTOR DA MINHA VIDA


Bendito o dia em que Jesus entrou em nosso lar. Meus pais residiam em Caxias do Sul quando minha mãe ouviu falar de missionários que pregavam em tendas, eram do Evangelho Quadrangular ela até então nunca havia ouvido de Jesus, não tinha idéia do que era o evangelho. Tinham 05 filhos na época, o Daniel nasceu depois que eles se mudaram para Porto Alegre. Quando minha mãe adentrou aquela tenda o Espirito Santo usou o pregador para falar com ela sem mesmo a conhecer, minha irmã recebeu a cura na mesma hora de um problema numa das pernas (era mais curta do que a outra) e depois de algum tempo papai também aceitou a Jesus já em Porto Alegre, pela direção do Espirito vieram para Curitiba onde meu irmão caçula o Daniel recebeu a cura de um problema sério de saúde. Papai prosperou em pouco tempo adquiriu seus bens imóveis, depois de aposentado dedicou-se completamente a obra de Deus, fomos chamados para Assembléia de Deus e todos da familia servimos a Deus com alegria.

Tenho o privilégio de trabalhar na igreja sede em Curitiba, convivo com muitos servos e servas de Deus, pastores que tem se dedicado na obra do Senhor. Mas sou feliz por ter tido em minha vida uma pessoa que além de ser meu pai foi um grande Pastor, que nos conduziu no caminho de Deus, hoje ele não está mais entre nós, descansa com o Senhor Jesus e eu quero permanecer firme para encontrar com ele um dia nos céus!


Parabéns Pastor pelo seu dia!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Menino de 12 anos faz dívida de quase R$ 2.500 jogando 'Farmville' no Facebook


Um menino britânico de 12 anos conseguiu fazer uma dívida de 905 libras (cerca de R$ 2.436) jogando Farmville no Facebook, em duas semanas. A menor parte da dívida, 288 libras (R$ 775), veio da mesada do garoto. Já as 625 libras (pouco mais de R$ 1.680) restantes foram pagas pelo menor com o cartão de crédito da própria mãe – que só descobriu o caso ao receber a fatura um tempo depois.

No popular jogo que simula o cotidiano de uma fazenda no Facebook, os jogadores podem gastar dinheiro real para acumular moedas virtuais e outros itens.

De acordo com o “Mashable”, nem a Zynga – produtora do game – nem o banco HSBC, do qual é o cartão de crédito utilizado na “brincadeira”, aceitaram restituir a mãe do menino. Ainda de acordo com o banco, apenas um processo criminal poderia comprovar o caso, permitindo a restituição do valor gasto indevidamente.



“O gasto total é de cerca de 905 libras, mas os créditos ainda estão ativos. O Facebook e a Zynga não vão restituir nada se ele [o filho] mora na minha casa”, disse a mulher não identificada em entrevista ao jornal britânico “Guardian”. “O Facebook desativou a conta dele e a Zynga sugeriu inutilmente que eu use proteção de senha nos computadores no futuro”, completou.


http://g1.globo.com/Noticias/Game

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O CRISTÃO E A MORTE


Por:
Pr. Jonas Santana



Ez. 18:23,32 - Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? Diz o Senhor Jeová; não desejo, antes, que se converta dos seus caminhos e viva?

Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei.

Ez. 33:11 - Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel?

A morte física não pode ser temida por nenhum cristão, pois é apenas a passagem deste mundo para o Seio de Abraão. Lc. 16:22

Certa vez ouvi um pastor dizer enfaticamente que a morte é uma violência. Mas a Palavra de Deus diz: - Preciosa é à vista do Senhor a morte dos seus santos (Sl. 116:15).

1 Co. 15:19 - Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.

O Apóstolo Paulo afirmou: - Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor (Fp. 1:21-23). E o mesmo apóstolo disse: - Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor (Rm. 14:8).

Há um grande conforto em I Ts. 4:13-18 – Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.

Até Balaão falou da morte em Nm. 23:10b - ... Que eu morra a morte dos justos, e o meu fim seja como o dele.

Davi declarou no Sl. 23:4 - Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Salomão declarou em Pv. 14:32 - ela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.

Os santos e justos tem ou vêem na morte uma grande oportunidade de se encontrarem com o Senhor, os anjos do Senhor vem buscá-los e conduzem-nos a presença do Senhor. Que grande honra.

A morte é inevitável. Hb. 9:27; Ec. 8:8; Jó 30:23

De forma alguma podemos temê-la. É a nossa passagem para o paraíso, é o fim de todas as aflições e de todos os sofrimentos vividos nesta terra. Poderíamos até afirmar que deveria ser um dia de alegria, jamais de tristeza e choro excessivo.

No título de Ec. 12 diz: - a mocidade deve preparar-se para a velhice e para a morte

Assim vemos que a morte dos santos é desejada, sem temor, preciosa, esperada, triunfante, possuída de um elemento divino, de grande ganho, iluminada pela fé, bem-aventurada, alívio das aflições.

terça-feira, 25 de maio de 2010

O REINO DA DELICADEZA


Um desconforto vem me acompanhando há bastante tempo. A dificuldade com que muitos recebem a proposta de uma religião radicada no amor e não no medo, na liberdade e não no patrulhamento moral, na maioridade e não na infantilização.

Ouço de tudo. Aquele que acredita que para algumas pessoas uma espiritualidade baseada na consciência e responsabilidade, frutos livres de uma relação de amor e não de constrangimento, é perigosa, quando não, pouco producente para os engajamentos religiosos. Há pessoas, afirmam com um pragmatismo encabulado, que precisam de regras, coerção e cobrança. Precisam de uma religião legalista. Caso contrário, não conseguem vencer seus vícios e pecados.

Outros desconfiam da liberdade. Pregar um Deus que ama em completa independência do desempenho humano é muito arriscado. Deus também é justiça! A Graça de Deus tem que ter limite. Se a pessoa não tiver medo do inferno, vai fazer tudo o que der na cabeça. Se não souber que existe uma punição divina para os seus deslizes, vai se tornar alguém imoral.

Vejo o descontentamento de alguns com a sugestão de que a imperfeição não é pecaminosa, mas um dom divino que torna a vida significativa e mais bonita. E, apesar de ninguém conseguir uma vida perfeita, esbravejam que Deus não pode abrir mão de que sejamos perfeitos.

Tirando de lado a questão semântica, de que a imperfeição a que me refiro é alusão ao que não está pronto, ao que é livre para ser, ou ao que está sempre em via de se tornar. Liberdade e não inconseqüência, leveza e não leviandade. O que, então, incomoda tanto algumas pessoas?

Por que o anúncio libertador de que Deus não espera de nós a perfeição amedronta alguns?

Desconfio de algo. Se tirarem o medo, ou a culpa, de sua fé, ficam sem fé. Se crer em Deus não for um movimento em busca de blindagem diante da insegurança do mundo, ou absolvição sem fim de uma insuperável culpa, revelam-se incrédulos. Ateísmo desesperado.

A religião a que fomos apresentados é um comportamento motivado pelo medo. Medo de não ser aprovado, o que é o mesmo que não ser amado. Ou medo de estar fazendo a coisa errada e ganhar um destino infernal. Foi a partir desse medo que aprendemos a rejeitar comportamentos tidos como réprobos. Fazemos e deixamos de fazer coisas pelo medo de sermos punidos pela implacável justiça divina.

Mas também medo de ficarmos expostos aos infortúnios de uma orfandade religiosa. Vivemos em um mundo inseguro, que muitas vezes se mostra desfavorável à nossa busca de bem estar. A religião promete um apadrinhamento divino. Foi a partir desse medo e da expectativa de um arranjo sobrenatural para garantir uma vida de exceção que aprendemos a cultuar nossas divindades.

A voz divina que aprendemos a ouvir é ou a voz ameaçadora frente à nossa vida moral, ou a voz de uma barganha com o Céu, que em troca de devoção e obediência, oferece a proteção que poucos tem. Propor uma espiritualidade movida por amor e, portanto, gratuidade não é um remendo possível ao que já tínhamos, mas um novo e levíssimo tecido religioso.

E a metáfora não é minha. É de Jesus. A religião que ele propõe não pode ser colocada como remendo em pano velho, ou vinho novo em odre velho. Em ambos os casos a convivência implicará em ruptura. O vinho novo da gratuidade no relacionamento com Deus exige um novo odre. É muita dinâmica para pouca dilatação. Tecer uma relação baseada no amor reivindica um novo tecido. É muita tensão para pouca resiliência.

Por que muitos reagem agressivamente à proposta de que Deus não espera nossa perfeição, mas tão somente nossa integridade? Porque se tirarmos a voz culpabilizadora de sua fé, ficam com uma fé muda. Sua reação escrupulosa revela a compreensão do que pregamos como uma ameaça à sua fé. Intimidam os olhos assustados e hostis. Cansa ver-se nos olhos de alguns religiosos como um inimigo de Deus. Iconoclasta.

Mas não terá sido a mesma tensão vivenciada por Jesus?

Enxergo a mesma dificuldade em seus discípulos quando Jesus sugere outra lógica para a nossa relação com Deus. No momento mais imponente de seus argumentos. Ressurreto contra toda a injustiça e humilhação de sua morte. Com uma prova material irrecusável, forte, violenta. Irresistível. Com visibilidade incontestável. Jesus afirma que nesta exata hora o melhor será sumir. Substituir a presença irresistível, visível e poderosa pela sutileza de uma brisa: o outro paráclito tem o nome de vento, o Espírito de Cristo ao invés do Cristo ressurreto. Ele diz que sumirá nesta hora para o bem de seus discípulos.

Uma presença delicada e discreta invoca e sensibilidade e cuidados como “não apaguem o Espírito.” “Não entristeçam o Espírito.” “Não resistam ao Espírito.” Uma presença que não nos substitui no enfrentamento da vida. Que não nos infantiliza em proteções excepcionais. Que não manipula comportamentos. Sem regras. Que faz da liberdade o ambiente próprio para a nova humanidade esboçada em Jesus. “Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.”

Somente um Deus com presença discreta, uma quase ausência, é capaz de lembrar-nos de que não somos escravos, mas filhos e não nos esmagar com sua absurda e insustentável grandeza. Daí compreendermos a imagem de Deus permitindo a Moisés ver a sua glória escondendo-o com a mão em uma fenda na rocha. Vê as suas costas, desfilam sua bondade e misericórdia. Tudo de Deus que podemos ter sem sermos desintegrados. Suas costas. Sua ausência de poder e força.

A presença discreta de Deus é a nossa única chance de integridade.

Um Deus discreto é um Deus quase ausente. Uma religião que continua ao substituir seus processos de infantilização é uma religião com pouquíssima religião. A vida proposta por Jesus a Nicodemos, nascida do Espírito, como o vento que ninguém sabe de onde vem e nem para onde vai.

Uma religião com pouco pastoreio e muita tolerância. Com dogmas frágeis e ritos sutis. Que deixa morrer suas instituições para sobreviver sua gente. Que desiste da hierarquia e esconde-se nos santos anônimos. Que ri dos jogos de poder e reverencia os gestos de amor. Que abre os braços, em cruz, para os riscos para não deixar de abraçar os vivos. Acolhimento das angústias e inseguranças das liberdades. Fermentação de humanos.

Um lugar que é menos espaço e mais ajuntamento. Um culto que é menos tempo e mais encontro.

Só uma religião discretíssima sobrevive a um Deus que é Espírito.

Só uma religião discretíssima sobrevive à maioridade dos religiosos.

Elienai Cabral Junior

http://elienaijr.wordpress.com/

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Atenção Blogueiros: Campanha para enviar remédios para o Haiti! ( reproduza em seu blog)




Atenção Blogueiros: Campanha para enviar remédios para o Haiti! ( reproduza em seu blog)

O pastor Mário Freitas e o M.A.I.S. (Missão de Apoio à Igreja Sofredora) estão enviando uma equipe médica região para Bainet, Sudoeste do Haiti, uma região pobre e remota que foi bastante afetada pelo terremoto. Eles esperam conseguir medicamentos através de doações.

Eu, Leonardo Gonçalves, editor do Púlpito Cristão, juntamente com o pastor Renato Vargens, amigo e colaborador do site, estamos em campanha para ajudar o M.A.I.S. nesta missão.

Queremos portanto, pedir aos amigos blogueiros que, por favor, reproduzam o texto à seguir em seus blogs, para que possamos arrecadar o maior número de doaçoes e medicamentos.


Segue o texto do pastor Mário:



Entre 15 e 22 de Junho, a missão M.A.I.S. terá uma equipe médica na região de Bainet, Sudoeste do Haiti. A região, pobre e remota, foi bastante afetada pelo terremoto. Na clínica médica, nos utilizaremos de medicamentos que buscamos conseguir através de doações. Ajude-nos nessa luta!

Para falar diretamente conosco, utilize o telefone (31) 9399-2020 (Jônatas Portugal) ou o e-mail maisnomundo@gmail.com.

LISTA DOS MEDICAMENTOS NECESSÁRIOS

Metronidazol 500mg cp
Mebendazol 100mg cp – 100mg/5ml solução oral
Dipirona solução
Cetoprofeno cp – solução
Ibuprofeno cp – solução
Omeprazol/pantoprazol 20mg
Benzoato de Benzila sabonete/solução

Antihipertensivos: atenolol, captopril, enalapril, losartan, metoprolol, hidroclorotiazida.

Nistatina – óvulo, creme
Miconazol – creme
Cetoconazol – creme
Dexametason – pomada
Betametason – pomada

Dexclorfeniramina 2mg cp – 2mg/5ml solução
Descongex solução pediátrica
soro de reidratação oral
Penicilina benzatina ampola
Amoxicilina 500mg cp
Floratil
Paracetamol cp


***
Fonte:

Ajudem também divulgado o M.A.I.S. nos seus blogroll e no twitter. Que Deus abençoe a todos!
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sábado, 22 de maio de 2010

DEUS É FIEL, E VOCÊ?


Mesmo que seja filho de Deus, você pode achar às vezes, dificil ser fiel.Lembre-se de 1 Coríntios 15:58 e agradeça a Deus pela sua ajuda. Como permanecer fiel a Deus, mesmo que tenha de ficar sozinho? O profeta Daniel decidiu ser fiel a Deus, sem se importar com as consequências. Ele era constantemente vigiado pelos seus inimigos que não vendo nada que o incriminasse conspiraram para usar a fidelidade de Daniel contra ele. Deus nos dá a vida eterna e o livrará de pecados de inveja que aqueles líderes estavam sentindo. Naquela época Daniel tinha mais de 80 anos e era o principal administrador do império persa. Ele permaneceu no cativeiro durante 66 anos. Se Deus te capacitou a ser fiel continue como Daniel orando, mesmo sabendo que a sua sentença era de morte, numa cova de leões famintos. Mesmo que ningém faça mais isso, Deus vai ajudá-lo a ser firme e fiel a Ele, como aconteceu com Daniel. Ser firme significa tomar a decisão, em seu coração e sua mente, de agradar a Deus. No trabalho, no lar, na faculdade, no lazer em tudo Deus pode nos ajudar a ser fiel. Enquanto Daniel enfrentava os leões,o Rei Dario não podia fazer nada por ele. Quando você vai fielmente ao culto, alguns na sua familia podem te julgar e te achar um tolo, mas algum dia alguem da sua familia decida acompanhá-lo e começar a aprender sobre Deus. Mesmo que ninguém se mostre bondoso com você, Deus vai ajudá-lo a ser fiel a Ele. Deus promete recompensar a sua fidelidade, no céu um dia (Apocalipse 2:10) Deus honrou a fidelidade de Daniel, protegendo-o dos leões. Ore, converse com Deus sobre cada situação de sua vida e Ele o ajudará com certeza de um modo que só Ele como nosso Pai e amigo pode fazer.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

DEVANEIOS



♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

Rifa-se um coração
Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste
em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidade está um
pouco usado, meio calejado, muito machucado
e que teima em alimentar sonhos e, cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste
de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração
que acha que Tim Maia
estava certo quando escreveu...
"...não quero dinheiro, eu quero amor sincero,
é isso que eu espero...".
Um idealista...Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a
esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional
sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando
relações e emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insiste em cometer
sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome
de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições
arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional
que abre sorrisos tão largos que quase dá
pra engolir as orelhas, mas que
também arranca lágrimas
e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,
ou mesmo utilizado
por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para
quem quer viver intensamente
contra indicado para os que apenas pretendem
passar pela vida matando o tempo,
defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocente
que se mostra sem armaduras
e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater
ouvirá o seu usuário dizer
para São Pedro na hora da prestação de contas:
"O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo,
só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal
quando ouvi este louco coração de criança
que insiste em não endurecer e,
se recusa a envelhecer"
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por
outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate
tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo,
mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda
não foi adotado, provavelmente, por se recusar
a cultivar ares selvagens ou racionais,
por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio,
sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento
até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que,
mesmo estando fora do mercado,
faz questão de não se modernizar,
mas vez por outra,
constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence
seu usuário a publicar seus segredos
e a ter a petulância de se aventurar como poeta
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Clarice Lispector